Minas Gerais

Assembleia analisa e aprova reposição salarial para funcionários e ampliação do atendimento do SAMU Oeste

Na manhã desta sexta-feira, 01 de abril, de forma híbrida (presencial na Sede Administrativa e on-line pela plataforma Zoom), foi realizada a Assembleia Geral Ordinária de 2022, do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região Ampliada Oeste para Gerenciamento dos Serviços de Urgência e Emergência (CIS-URG Oeste).

Na oportunidade, para apreciação da Assembleia, foi apresentado o Relatório de Gestão 2021 (contendo os relatórios fiscais e de atividades do CIS-URG do ano de 2021). Foi aprovado de forma unânime pela Assembleia, assim como foi pelos Conselhos Deliberativo e Fiscal, em reuniões realizadas nos dias 23 e 24 de março de 2022.

Dentro dos assuntos apresentados e aprovados na Assembleia estão; a reposição salarial de 7% para os funcionários (a partir de abril); a entrada de 12 municípios da microrregião de saúde de Betim (exceto Betim) no Consórcio; a contribuição per capita dos municípios passará a ser de R$0,65 (sessenta e cinco centavos), a partir de abril. Este aumento, aprovado na Assembleia, é para garantir a sustentabilidade do serviço. O valor anterior era de R$0,55 (cinquenta e cinco) centavos per capita/mês.

O presidente do Conselho Deliberativo, prefeito Olívio José Teixeira, de Bambuí, enfatizou a necessidade de uma revisão por parte do governo federal, das Portarias do Ministério da Saúde, para adequar os valores ao custo do Serviço. “Nunca houve por parte do Ministério da Saúde nenhum reajuste do pagamento das habilitações do SAMU, completaremos cinco anos de funcionamento sem nenhum reajuste financeiro por parte do Governo Federal”.

O presidente do Conselho Fiscal, Rodrigo Moraes Lamounier, prefeito de Candeias, destacou a importância do reajuste dos colaboradores. “Queremos fazer mais, contudo infelizmente, o governo federal não reajusta o valor do financiamento, e os preços dos insumos, em especial do diesel e de peças aumentam sem parar. Estamos em contato com os agentes políticos, deputados e senadores, para cobrar do Governo Federal, um realinhamento das habilitações”.

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